sexta-feira, 12 de abril de 2019

Receita: Bolo de cenoura com cobertura de chocolate

abril 12, 2019 0


Helloooo!
Hoje trago-vos algo completamente diferente: uma receita. E, ainda melhor, uma receita de bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Aquela dupla que não desilude!
Ultimamente tenho-me dedicado ao mundo da pastelaria e, diga-se de passagem, é algo de que gosto imenso.
Vamos começar!

Ingredientes para a massa: 
4 cenouras médias 
4 ovos 
1/2 chávena de chá de óleo 
2 chávenas de chá de açúcar 
2 chávenas de chá de farinha para bolos 
1 pitada de sal 

Ingredientes para a cobertura: 
6 quadrados de chocolate negro 
1 colher e 1/2 de sopa de manteiga 
leite a gosto 


Modo de preparo: 

Antes de mais, começamos por cortar as cenouras e cozê-las em água com uma pitada de sal. 



Enquanto as cenouras cozem, no liquidificador/robot de cozinha ou num recipiente, colocamos os ovos e misturamos o açúcar. Juntamos a farinha e o óleo. 



Quando as cenouras estiverem cozidas, trituramo-las. Pode ser diretamente na panela com a varinha mágica. De seguida, juntamos a cenoura à massa já preparada. 


A massa está pronta. Vamos, então, untar a forma com manteiga e farinha. Deitamos a massa e colocamos no forno pré-aquecido a 180º por 40 minutos. 

                               

Quando o bolo estiver a ficar pronto ou mesmo quando já estiver, começamos a fazer a cobertura. 
Juntamos a manteiga, o chocolate e o leite (opcional) e vamos mexendo. 

                                   

O aspeto final deverá ser +/- isto. Para alguém sem experiência até nem está muito mal :p 


Espero que experimentem e gostem tanto como eu, embora já se saiba que não resisto a um docinho ahah
Beijocas 

sábado, 9 de março de 2019

Por todas as mulheres, por todas nós

março 09, 2019 0

Para todos aqueles que dizem "Ah, queres igualdade de género mas queres um dia para ti"
Para todos aqueles que acreditam não haver necessidade de um dia da mulher
Para todos aqueles que pensam que este dia é apenas uma forma de recebermos prendas e regalias
Para todos aqueles que questionam "Porque é que não se celebra o dia do homem?" 
Para todos aqueles que afirmam "O lugar da mulher é na cozinha"
Para todos aqueles que comentam "Foste para o quarto com ele, achavas que ias jogar às cartas?" ou "Se estás de saia e com decote puseste-te a jeito"

Penso que já conheçam o porquê da criação deste dia, da mais de uma centena de mulheres que morreram queimadas a lutar pelos seus direitos laborais mas, ainda assim, insistem em não querer perceber; ainda assim, continuam a achar que é um dia para nos evidenciarmos.
Sim. Quero essa tão falada igualdade de género que, diga-se de passagem, me parece uma miragem. E é precisamente por isso que existe o dia da mulher, para não nos esquecermos das mulheres que sofreram a lutar pelo que devia ser um direito adquirido; pelas mulheres que sofrem todos os dias às mãos de uma sociedade não tão retrógrada como era há 50 anos, mas não tão evoluída como era pressuposto ser no século XXI. 

Ano: 2019
Seria de expectar que uma mulher pudesse andar na rua com o sentimento de segurança, com a certeza de que podia realizar o seu trajeto sem ser incomodada. Infelizmente, não é uma realidade. Caminhar na rua sem ser alvo de olhares indiscretos e comentários desagradáveis é impossível. 
Agora pensem

"E se aquela mulher fosse a minha filha?"
"E se aquela mulher fosse a minha mãe?"
"E se aquela mulher fosse a minha irmã?"

Os casos de violência contra a Mulher ocupam uma percentagem considerável das notícias. 
13. Estamos a 9 de março de 2019. 13 mulheres foram assassinadas pelos companheiros. 
13 mulheres acreditavam ser amadas, 13 mulheres acreditavam ter encontrado o homem certo, 13 mulheres amaram incondicionalmente, 13 mulheres toleraram e perdoaram agressões. 13 mulheres partiram. 
Infelizmente não é possível precisar o número de mulheres que, por todo o mundo se sujeitam a uma vida de obediência e sofrimento. 
Se conhecermos algum caso de violência doméstica e não agirmos, todos nós seremos cúmplices. 
Posteriormente, todos nós poderemos ser assassinos. 

Respeito. Por todas as mulheres, por todas nós. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Garçon, um emprego para a mesa 1

novembro 22, 2018 0



Como me dizem sempre, acabou a boa vida... E é verdade. Ser recém licenciada nos dias de hoje não é tarefa fácil e, para perceberem melhor, passo a explicar-vos o que tenho feito no dia a dia: enviar currículos. Sempre na esperança de que uma alma o veja com atenção e me queira empregar. Nem sempre é fácil, as respostas são apenas duas: "não" e sem resposta. Ah, minto. Já tive duas respostas positivas de duas empresas em que tive quase de pagar para trabalhar, isto porque o dinheiro não chegava para pagar as despesas diárias.

Todos precisamos de todos. Não podemos menosprezar seja quem for mas um curso universitário exige mais, mais esforço, mais dinheiro, mais sacrifícios. Saímos da universidade com o objetivo de poder retribuir aos nossos pais aquilo que fizeram por nós mas nem sempre isso é possível, pelo menos no espaço de tempo que gostaríamos. Para chegarmos a algum lado, temos de descruzar os braços e lutar por um futuro melhor. Não nos podemos dar ao luxo de dizer que não, qualquer experiência nos dá ensinamentos, seja para o bem ou para o mal. Porém, nenhum de nós se deve sujeitar a condições miseráveis e a faltas de respeito.

Falando de mim, tive uma experiência um tanto terrível. Aceitei uma proposta numa empresa que me mentiu e omitiu o quanto pôde. O horário, o ordenado e até mesmo a função em si: tudo mentira. Tolerei mais do que o que devia, engoli tantos sapos que devo ter um lago no estômago mas tomei a decisão de desistir. Porque nem sempre desistir é sinal de fraqueza, muitas vezes significa que somos fortes o suficiente para não aceitarmos menos do que aquilo que merecemos. Não nos podemos calar, não nos podemos sujeitar nem compactuar com pessoas mal educadas, pouco ou nada profissionais e egoístas.

Todos queremos que alguma coisa mude na nossa vida, queremos dinheiro, um bom emprego ou uma viagem mas para isso acontecer nós temos de tomar uma atitude diferente. A mudança parte sempre cá de dentro. E como diz a minha mãe "Quem muda, Deus ajuda".

with luv 🖤

terça-feira, 9 de outubro de 2018

"A boa vida acabou", dizem

outubro 09, 2018 0

"A boa vida acabou", é capaz de ser a frase que mais tenho ouvido nos últimos três meses. Quem o diz tem o seu quê de razão mas, por outro lado, não sabe bem do que fala. Se a universidade me deu os melhores momentos da minha vida, também me deu os piores. Cair sozinha numa cidade desconhecida foi como saltar de pára-quedas: é uma experiência alucinante mas não sabes onde te vai levar. O meu salto chegou ao fim. Os meus pés assentaram em terra firme. E, se por um lado sinto orgulho em mim por ter terminado um curso superior como sempre quis, por outro, sinto nostalgia.
A hora de dizer adeus à cidade que tão bem me acolheu, às pessoas que foram a minha família durante 3 anos foi das horas mais dolorosas da minha vida.
Vila Real é a minha segunda casa. A cidade onde cresci enquanto pessoa, onde aprendi a ser independente, a tomar conta de mim e a assumir as responsabilidades da vida adulta. Um lugar que muitos subestimam, talvez por não ser uma cidade (nem uma universidade) de grande dimensão mas é por isso mesmo que não me arrependo da escolha que fiz. Só quem passa pelo Reino Maravilhoso sabe do que falo: dos traçadinhos da Dona Isabel, dos energéticos do Sr. Carlos, das bifanas da Ruana ou das míticas barraquinhas no Bclub. Lugares cheios de história, que guardam momentos inesquecíveis.
Um obrigado nunca será suficiente a esta cidade, a estas pessoas que, de uma maneira ou de outra me fizeram ser alguém melhor.
A boa vida chegou ao fim. Porém, Vila Real será sempre um bocadinho minha e com orgulho assumo que estudei na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. E como se costuma dizer por lá,

A UTAD é nossa e há de ser, a UTAD é nossa até morrer




domingo, 9 de julho de 2017

lucky or not?

julho 09, 2017 2

Hoje trago-vos um dos temas que sempre me revoltou e que a maioria das pessoas nem imagina que acontece ou se sabe nem dá importância porque "não é nada com elas".
Qual é a menina que não adora comprar sapatos e sandálias? Digamos que é algo imprescindível na vida de cada uma de nós, há sempre aquele modelo que nos faz delirar e nos dá uma vontade quase incontrolável de ir imediatamente à loja comprar.
Porém, na minha vida isso tem sido um problema. E isto porquê? Porque tive a felicidade (sim, felicidade) de crescer bastante em altura e o meu pé acompanhou esse crescimento.
Quanto calças?, questionam-me
O 41, às vezes 42, respondo eu. 
(ok, tenho meio que uma pata de cavalo).

Supostamente não devia ser um problema porque lojas como Stradivarius, Pull&Bear ou Bershka dizem ter o 41 de praticamente todos os modelos mas eu ainda não vi nenhum à minha frente. E sim, já percorri lojas em Guimarães, Braga, Porto e Lisboa sem sucesso. Quando não vejo exposto dirijo-me a um funcionário mas a resposta é sempre a mesma
Desculpe mas não costumamos receber o 41.
Incrível isso não é? Se não costumam receber, isso é quase o mesmo que dizer "não vendemos o 41".

O único sítio onde encontro calçado que me agrade e que me sirva é na Zara, a loja disponibiliza os seus modelos até ao tamanho 42 (avé Zara!). Nem em lojas de calçado ditas conhecidas e de qualidade como a Seaside encontro um par de sapatos que me sirva. Fora isso, dedico-me a comprar sapatilhas (muitas vezes na zona de homem). Sim, até nas sapatilhas tenho esses problemas.
Provavelmente há uma coisa que estas "grandes" lojas não sabem: há cada vez mais mulheres a calçar tamanhos grandes e... guess what? Essas mulheres, tal como toda a gente, têm de se calçar e gostavam de poder chegar a uma loja, ver um modelo, encontrar o seu tamanho e comprar!

E vocês? Vivem com este problema ou são umas sortudas? :p
Beijocaaas

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Uma cerimónia: e agora?

maio 31, 2017 1
Olá olá, como estão? Eu estou ótima obrigada. Sei que estive um bocado ausente mas estou de volta para vos chatear, atormentar, melgar, o que quiserem ahah
Há uns tempos fui convidada para um casamento e qual foi o meu primeiro pensamento? "O que vou vestir? Calçar? Que penteado levar? Acessórios, quais? Mala, sim ou não?". Digamos que fiquei em pânico e como sou eu, resolvi deixar tudo para uma semana antes do casamento. Oh right Sara, boa! Felizmente, tive sorte e isto raramente acontece. Optei por ir simples mas elegante, sem muitas extravagâncias.
Comprei um vestido comprido, cor de salmão extremamente bonito e confortável (o meu bom gosto a revelar-se eheh) e uma sandálias pretas com pelo. Visto que não vou usar o vestido tão cedo por ser tão formal decidi comprar umas sandálias que pudesse usar no dia a dia.



No que diz respeito a acessórios, usei apenas uns brincos prateados em forma de coração muito simples que combinaram com o vestido. O cabelo... bem, não quis penteados elaborados por isso optei por esticar. Por fim, comprei uma mala super bonita e clássica que pudesse usar no quotidiano e resultou muito bem. Claro que não podiam faltar uns óculos de sol para dar aquele ar de pessoa importante ahah .p




Digamos que fiz uma tempestade num copo de água, tal como 99,9% das raparigas nestas situações mas acabou por correr tudo bem. Foi um dia fantástico, senti-me muito bem visto que o meu Benfica se sagrou campeão no mesmo dia. Já viram que sorte? ahah
O que acharam? Beijinhoooos

domingo, 9 de abril de 2017

"Sou famosa", diz ela

abril 09, 2017 1
Ok, sou uma vergonha, já sei. Podem dizê-lo alto e em bom som! Peço imensa desculpa por este pequeno tempinho em que me encontrei ausente e não, não vou dar desculpas "Ah, não tive tempo, tive imensas coisas para fazer e tal". Não pessoal, eu tive tempo, muito tempo livre mas digamos que tenho duas coisas que me perseguem: falta de imaginação e preguiça.  Sim, achavam o quê? Que eu era perfeita? Não vos julgo, aparentemente sou mas as aparências iludem :p
Bem, hoje venho-vos falar de um dos meus momentos de fama (proud!). Quem nunca apareceu num jornal ou teve um episódio de algum destaque perante um grande público? Sim, até pode não ser grande coisa mas a verdade é que uma pessoa fica sempre orgulhosa mesmo não sendo grande coisa.
Felizmente, tenho uma grande amiga de seu nome Sofia Esteves e, digo desde já, uma excelente jornalista, a estagiar no Jornal de Notícias que me perguntou se não queria participar numa área do jornal intitulada de "Selfies & Companhia" onde constam fotos do pessoal ligadas ao seu clube. Como não podia deixar de ser, eu Sara Raquel, não recusei e digamos que tive o meu momento de fama a nível nacional :p Ontem (dia 8 de abril) vou ver o jornal e lá estou eu, equipadinha à Benfica como eu gosto. Vermelha da cabeça aos pés (sim, até o cabelo ahah)


Depois disto não esperava outra atitude por parte do meu Glorioso que não dar-me um red pass mas pronto, isso são questões aparte. Na verdade só preciso mesmo do 36 eheh

E quanto a vocês, já tiveram algum momento de (pseudo) fama? :p
Beijooocaaas